O Conselho Regional de Economia (Corecon-AM/RR) passa a fazer parte do Conselho de Desenvolvimento do Estado do Amazonas (Codam), de acordo com o Decreto no 52.009, de 4 de julho de 2025, que alterou o Regimento Interno da instituição. *O Corecon já participava das reuniões regulares desse Conselho, mas como entidade convidada*.
Dessa forma, o artigo 3º, do Regimento Interno do Codam, confirma o Corecon como membro integrante do Conselho, assim como o Conselho Regional de Administração (CRA/AM), o Conselho Regional de Contabilidade (CRC-AM) e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-AM).
Para a presidenta do Conselho Regional de Economia, Michele Aracaty, é muito importante confirmar o Corecon como membro do Codam, já que há uma sinergia entre os objetivos das entidades.
“O Codam é um órgão colegiado, tendo como foco principal o desenvolvimento econômico e social do Estado do Amazonas, bem como a formulação de políticas públicas ligadas, sobretudo, aos incentivos fiscais e extrafiscais. E o Corecon precisa estar inseridos nessas discussões ligadas ao desenvolvimento regional. Além disso, ser membro do Codam contribui para desenvolver estratégias do fortalecimento tanto da economia regional quanto do profissional economista dentro desse cenário”, declarou Michele Aracaty, destacando ainda o fortalecimento e a ampliação da valorização dos economistas em meio as decisões ligadas ao desenvolvimento do Amazonas.
Sobre o Codam
O Conselho de Desenvolvimento do Estado do Amazonas, em consonância com Decreto nº 14.168, de 8 de agosto de 1991, que dispõe sobre o mesmo, é órgão colegiado, vinculado ao gabinete do Governador do Estado, com funções de assessoramento do chefe do Poder Executivo, nos assuntos referentes ao desenvolvimento econômico e social e na formulação da política de incentivos fiscais e extrafiscais do Estado.
Na última reunião realizada pelo Codam, em junho deste ano, foram analisados 36 projetos industriais que somam R$ 1,29 bilhão em investimentos, com previsão de gerar 1.957 postos de trabalho diretos, sendo 1.116 de mão de obra remanejada. A pauta contou com propostas voltadas à diversificação da matriz industrial e à ampliação da produção de setores estratégicos da economia amazonense.